O magistrado Francisco Carlos Inouye Shintate tomou posse, nesta terça-feira (21), como juiz de direito substituto do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP). A cerimônia foi conduzida pelo presidente da Corte, desembargador Paulo Sérgio Brant de Carvalho Galizia. O novo suplente do Tribunal assume para o biênio 2023-2025. Ele ocupa a vaga deixada pela juíza Maria Cláudia Bedotti, que se tornou integrante efetiva também na classe de juiz de direito no mês passado.

O presidente do TRE-SP parabenizou o novo juiz suplente. “Dou as boas-vindas ao juiz Francisco Carlos Inouye Shintate. Para nós, é um ganho, uma vez que está afeiçoado às questões eleitorais. Já foi juiz da 1ª Zona Eleitoral, entre 2018 e 2019, e professor com ótima avaliação na Escola Judiciária Eleitoral Paulista (EJEP). É uma alegria recebê-lo. Ele está familiarizado com a matéria do direito eleitoral. Desejo uma longa e profícua carreira no Tribunal, contribuindo para o nosso ambiente sereno e produtivo”, afirmou o desembargador.

Em seu breve discurso, Francisco Carlos Inouye Shintate fez um agradecimento pela recepção e saudou os presentes. “Me sinto entre amigos aqui. E gostaria de dizer que vim aqui trabalhar pela Justiça Eleitoral”, pontuou o juiz substituto.

Perfil

Francisco Carlos Inouye Shintate nasceu em Valparaíso/SP, em 1967. Formou-se em direito pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP). É mestre em direito tributário pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP). Foi escrevente do 2º Tribunal de Alçada Civil em 1986 a 1990 e promotor de Justiça de São Paulo de outubro de 1990 a janeiro de 1991.

Ingressou na magistratura em 1991, como juiz substituto em Sorocaba. Atuou em Potirendaba, Tatuí e na comarca da capital. Em 2019, foi removido para o cargo de juiz substituto em 2º grau. No TRE-SP, teve passagem pela 1ª Zona Eleitoral e atuou como juiz auxiliar na propaganda nas eleições de 2008, 2020 e 2022. É professor assistente nos cursos de especialização em direito na Escola Paulista de Magistratura (EPM) e na Escola Judiciária Eleitoral Paulista (EJEP).

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