Urnas eletrônicas têm adaptações para deficientes visuais
Desde a primeira versão da urna eletrônica, utilizada no pleito municipal de 1996, a Justiça Eleitoral implementou recursos que possibilitaram o exercício do voto por todos os cidadãos brasileiros. Tanto a acessibilidade nos locais de votação como as adaptações feitas nas urnas ao longo dos anos têm como objetivo a garantia do direito ao voto.
Desde a primeira versão da urna eletrônica, utilizada no pleito municipal de 1996, a Justiça Eleitoral implementou recursos que possibilitaram o exercício do voto por todos os cidadãos brasileiros. Tanto a acessibilidade nos locais de votação como as adaptações feitas nas urnas ao longo dos anos têm como objetivo a garantia do direito ao voto.
Todas as urnas eletrônicas estão preparadas para atender pessoas com deficiência visual. O teclado do terminal do eleitor apresenta os números em sistema braile, além de ponto de referência no número 5, para orientação do eleitor que não lê braile. Há, ainda, a possibilidade de se utilizar fones de ouvido, para que o eleitor cego ou com deficiência visual receba sinais sonoros com indicação do número escolhido.
Caso o eleitor precise de auxílio durante o voto, ele ainda pode contar com a ajuda de uma pessoa de sua confiança, que poderá acompanhá-lo na cabina de votação e até mesmo digitar os números na urna, desde que autorizado pelo presidente da mesa receptora de votos. Também é assegurado o uso de qualquer instrumento mecânico que portar ou lhe for fornecido pela mesa receptora de votos.
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